1. |
Intro
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2. |
Revolta Popular
01:24
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Agora é tarde pra tentar remediar
O povo oprimido unidos contra a opressão
Enfurecidos em bando vão andar
Causando a revolta popular
Lutando contra a desigualdade
E o poder do sistema dominante
Chega de dar a outra face
Vamos partir para a luta
Mostrar a nossa força
Pra esses filhos da puta
Que dominam o país
E exaltam o dinheiro
Que dominam a mídia
E pensam em ser Deus
Agora chega aí, vamos organizar
Aqui o Ratazana propõe isso
A verdadeira união do povo
Causando a revolta popular
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3. |
Cidade Parou
01:27
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Que cidade embaçada
Sexta-feira não tem nada
Vai ter baile lá no clube
Essa porra não me ilude
Tem que ir de traje social
De boné você não sai no jornal
Como é ruim estar aqui
Sem dinheiro pra curtir
Não fico aqui, não aguento mais
Eu quero sair daqui
Essa noite eu quero ver no que vai acabar
Daqui a pouco os homi tão aqui pra enquadrar
E os homi chegou pra tesourar
Mas agora que os homi foram embora
Chega aqui, vamos tomar mais uma dose e cochar mais uma tora
Essa noite eu quero ver no que vai acabar
Daqui a pouco os homi tão aqui pra enquadrar
A cidade parou só pra brigar
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4. |
A Verdadeira Lei Do Cão
01:21
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Precisa trabalhar, precisa estudar
Fazer faculdade, passar no vestibular
Não consigo fazer isso, não tenho paciência
É tudo uma merda, maneira de sobrevivência
Foda-se essa maneira, não quero nada com nada
Posso ser ignorante, minha sorte está lançada
É coisa do sistema que te engole e te enforca
Estou num mundo cruel, numa vida porca
Queria poder sumir feito bala de canhão
É tudo porcaria, verdadeira lei do cão
Verdadeira lei do cão!
Submissão ao poder
Respeitar para viver
Incluídos em um sistema universal
Levamos uma vida marginal
Verdadeira lei do cão!
Zumbi é o seguir das guerras
Zumbi é o senhor das demandas
Quando zumbi chega
É Zumbi é quem manda
Verdadeira lei do Cão!
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5. |
Serventão
01:39
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O galo canta, o pau levanta e eu tenho que mijar
Olho a hora, é seis horas e eu tenho que trabalhar
Bate massa, faz concreto, tijolo pra lá e pra cá
Que trabalho do caralho, mas um dia vai mudar
Não... não aguento... não aguento não...
o sol está quente e é só calo na mão
Já é quase onze horas e eu tenho que almoçar
Daqui a pouco é meio-dia e eu tenho que voltar
O pedreiro é um zé buceta e não me deixa descansar
Quinze conto de esmola, tá querendo explorar
Não... não aguento... não aguento não...
o sol está quente e a pá acabou com a minha mão
Vai pedra, areia, vai água pra virar concreto
Nessa porra eu não entro, eu não moro nesse teto
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6. |
THC
01:22
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Olho para fora e vejo o sol nascer
Destruição e caos, o mundo começa a desaparecer
Outros países eu invejo pois o meu vai pro brejo
Caos na cidade e morte no ar (Hardcore na veia)
Soldados apostos para matar
Violência gratuita, nada mais viu
Abuso do poder, típico do Brasil
No cosmo não há nada mais forte que a palavra escrita, é a força Hardcore
Ecoa nos caracóis e estribos de uma geração indignada pela miséria recíproca de uma nação
Somos poucos porém fortes e ativos
Decididos a nossas ideais conquistar
Em nossas veias o sangue fervido, distorcido e corroído
Pelo ódio e o anseio de se libertar
Tribo Hardcore
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